Considerado referência no desenvolvimento econômico da Capital, o Shopping Campo Grande comemorou na manhã desta sexta-feira (18), três décadas de funcionamento. A solenidade comemorativa – que também marca o lançamento do documentário inspirado em histórias marcantes vividas por campo-grandenses no local – atraiu autoridades, lojistas e convidados, para celebrar a consolidação do empreendimento que é destaque em compras e lazer no Mato Grosso do Sul.
“A construção do Shopping Campo Grande trouxe uma valorização imobiliária de quase 3000% à região em que está localizado, além de se consolidar como um importante empregador da Capital”, destacou o secretário de Estado de Administração e Desburocratização, Roberto Hashioka, que representou o governador Reinaldo Azambuja na solenidade.
Segundo Hashioka, o empreendimento também consolida a capital sul-mato-grossense na área cultural, gastronômica e em especial economicamente, por reunir uma grande diversidade de lojas, oferecer segurança e agregar qualidade como diferencial. “É um local reconhecido pelo respeito, confiança e fidelização de seus consumidores”, reforçou o titular da SAD.
As três décadas de funcionamento do Shopping Campo Grande foram retratadas em documentário que reúne depoimentos de pessoas que viveram ali situações diversas ao longo de todo esse período. O material traz curiosidades, fatos e entrevistas que ajudam a entender não apenas a trajetória do empreendimento, mas o protagonismo dele na vida das pessoas e na evolução da cidade.
Pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Pesquisas (IBP), divulgada em setembro deste ano, aponta o Shopping Campo Grande como o local mais frequentado pelos moradores da cidade, recebendo 35,28% das manifestações dos entrevistados. O local faz parte cotidiano do campo-grandense.
Outro levantamento confirma a valorização imobiliária na região em que o empreendimento foi construído. De acordo com a Câmara de Valores Imobiliários de Mato Grosso do Sul, o metro quadrado de um terreno nos arredores do Shopping valia R$ 42,00 em 1997, saltando para R$ 1.100,00 em 2019.
Texto: Elaine Paes, Secretaria de Estado de Administração e Desburocratização (SAD)
Foto: Edemir Rodrigues