Política de redução de custos promove resultados na Escola Joaquim Murtinho

Categoria: Geral | Publicado: quinta-feira, julho 16, 2015 as 16:23 | Voltar

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Campo Grande (MS) - Com objetivo de melhorar a qualidade do gasto público por meio de uma política de consumo consciente e sustentável, o Governo de Mato Grosso do Sul através da Secretaria de Administração e Desburocratização vem desenvolvendo políticas transversais com a finalidade de otimizar o consumo e melhorar a prestação do serviço público ao cidadão. A ação já começa a produzir resultados.

Na escola estadual Joaquim Murtinho, em Campo Grande, a conduta do diretor Lucílio Souza Nobre chamou atenção. “Nossas contas de água sempre foram altas, até pelo alto consumo da escola que funciona em três períodos. Mas, de uns meses para cá, notei que o consumo estava excessivo e, muito além do habitual”, explica Lucílio.

Para solucionar o problema, Lucílio solicitou à Secretaria de Educação uma equipe de manutenção para verificar o problema. Paralelamente, a Secretaria de Administração e Desburocratização, por meio da Superintendência de Administração e Finanças iniciava a implantação de um projeto mais efetivo para a detecção desses problemas e uma das escolas escolhidas, foi justamente a Joaquim Murtinho, na região central de Campo Grande. “Enviamos uma equipe de georeferenciamento para avaliar a situação e detectamos um vazamento estimado em 40 m³/dia”, explica o superintendente de Administração e Finanças, Roberto Coelho.

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O conserto no valor de R$ 600, seria adiado por 60 dias para o início do trâmite necessário para qualquer processo governamental, com a abertura de licitação. “Logo que detectamos o vazamento, mandei de imediato consertar. Seria um contrassenso da nossa parte deixar litros e litros de água vazando por dias até correr o trâmite”, revelou. Na prática, a ação garantiu a economia de R$ 29 mil reais aos cofres públicos.

Para se ter um ideia, a média de consumo de água na Escola Joaquim Murtinho de janeiro a maio, ficou entre 1.110 e 1.407 m³, com valores entre R$ 35 e 49 mil. Em junho, após a ação do gestor o consumo baixou para 514 m³ ao custo de R$ 23 mil.

Para o secretário de Administração e Desburocratização, Carlos Alberto de Assis é importante destacar a ação imediata dos gestores. “Uma ação simples e imediata de um gestor que vai garantir, em um ano, uma economia de R$ 320 mil ao Estado. É um valor considerável que seria desperdiçado, de forma totalmente negativa até porque a água é um bem essencial que precisamos preservar. Esse valor volta aos cofres do estado e será revertido para outras prioridades do Governo como saúde, educação e segurança pública.”, explica.

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Rejane Monteiro - SAD

Publicado por: Raquel dos Passos

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